Quando Celso acorda no pátio baldio os corvos já não estão mais lá. Ele se levanta com dificuldades. Sua cabeça doía muito. O sangue lhe escorria pela testa. Ele não sabia por quanto tempo ficou desacordado. Traves uma hora ou mais. Ele pega a sua mochila do chão e exclama pondo a mão esquerda sobre a cabeça:
- Que droga! Celso sai caminhando ainda cambaleando um pouco. Ele tinha que chegar em casa rapidamente antes que aqueles corvos voltassem. Ele caminha até em casa e ao chegar a porta da cozinha se joga para dentro de casa.- Celso! – Grita Rebeca vindo assustada para ver o que estava acontecendo com o filho.- Mãe! – Disse ele com a voz fraca.- O que houve meu amorzinho? – Perguntou ela se agachando e pondo a cabeça dele em cima de suas pernas.- Foram eles! – Respondeu Celso com o rosto sujo de sangue e terra.- Eles quem?! – Indagou Rebeca. – Quem fez isso Contigo?! – insistiu ela. - Os corvos! – Respondeu ele novamente agora de olhos fech