"Patrícia, você deveria morrer."
Essa frase invadiu a mente de Patrícia, onde ela se via humilhada e Teófilo elevado.
Havia um pingo de confiança em seu rosto?
O olhar dele para ela era como se estivesse olhando para algo descartável.
O que ela poderia ter feito de tão horrível para ele a odiar tanto?
Só de pensar nisso, uma dor intensa atingia sua cabeça, causando uma agonia profunda.
- Paty, o que foi? Seu estômago está doendo de novo?
Teófilo, ansioso, segurou sua mão perguntando.
Patrícia, com esforço, levantou os olhos para ele, segurou o pulso dele com a mão oposta, com um olhar cheio de frieza:
- Patrícia, você realmente deveria morrer. - A expressão no rosto de Teófilo congelou, e no segundo seguinte, Patrícia soltou sua mão. - Você não quer que eu morra? Então está bem, vou parar o tratamento, e em breve vou morrer como você deseja.
Claramente, Patrícia se lembrou de algo, e Teófilo, assustado e inquieto, enfrentava o desfecho que mais temia.
- Paty, tivemos alguns mal-en