MARIUS
Olhei para todo o sangue em minhas mãos, a casa do carcereiro era modesta e com poucos móveis. Ainda assim, havia sangue por toda a parte.
Assim que o macho me viu e deduziu quem eu era, sentiu medo, um medo tão avassalador que o deixou vulnerável.
Sua mente foi se rompendo conforme o rastreador o interrogava sobre Jane...
Fechei os olhos me lembrando das visões em sua mente, das torturas que a minha fêmea sofreu em suas mãos... ah, Jane, por que fugiu de mim?
— Marius? Marius? — eu conseguia ouvir a voz a de Tristan ao longe, mas tudo que meus olhos focavam eram na figura do carcereiro no chão, na marca das minhas garras em seu rosto deplorável.
— Não me ma-mate... eu fui ordenado pela Luna. — ele gaguejou suas mentiras sobre o sangue escuro e com cheiro metálico que escorria do seu rosto.
Quando me impulsionei pronto para golpeá-lo novamente, senti as mãos de Tristan me segurando.
Ele conteve meus braços os colocando para trás om força e me impulsionando para longe. Me arrast