Luiza estava desconfortável e se mexeu um pouco, dizendo:
— Eu mesma tiro.
— Certo. — Ele não a forçou, apenas ficou lá, olhando fixamente para Luiza.
Na névoa difusa, Luiza estava muito constrangida. Ela rapidamente tirou as roupas e entrou na banheira quadrada.
Miguel também entrou na banheira, segurando novamente sua cintura e fazendo ela se sentar em seu colo.
O corpo dele estava quente, e Luiza se assustou.
— O que você está fazendo?
— Vou te dar um banho. — Ele sussurrou sedutoramente em seu ouvido.
— Não. — Luiza segurou sua mão, os olhos cobertos de névoa. — A propósito, tenho algo para te dizer.
— O que foi?
— Não é meu aniversário daqui a três dias? Nesse dia, eu quero sair com a Mari e as outras para comemorar.
— Não podemos ser só nós dois? — Ele preferia passar o tempo a sós com ela.
Mas Luiza disse:
— Você tem estado tão ocupado ultimamente, frequentemente não está em casa. Se eu esperar você voltar, não sei até que horas vou ter que esperar.
O grupo realmente estava muit