Logo, o espaço ao seu redor ficou vazio.
Quando o alarme tocou, as luzes ficaram um pouco mais fortes. Júlia deu alguns passos e encontrou um mapa de saída.
Ela conseguiu passar pela segunda fase e ouviu a multidão barulhenta mais adiante.
Ela olhou para a direção do barulho, percebendo que o caminho estava bloqueado por muitas pessoas.
Enquanto Júlia hesitava se devia se juntar à multidão, outra onda de gente a empurrou, e ela não podia escolher a sua própria direção.
Alguém a empurrou para o lado e pisou em seu pé. Quando percebeu, ela estava contra uma parede áspera, com dor no peito.
De repente, sentiu um olhar. Levantou os olhos e viu Rafael.
Ele a olhava, preocupado e um pouco irritado.
Então, ele não imaginou aquele ‘Júlia’ de antes.
Pensando que ela ainda tinha tempo para brincar, ele achou que a vida pós-separação não estava nada ruim para ela.
— Rafa? — Viviane puxou nervosamente o braço dele, olhando para Júlia com desconfiança.
Júlia desviou o olhar, não querendo conversar