CAPÍTULO 01.

Casca sonho online

Estou numa floresta negra, ouço som de abutres, morcegos e corvos. É tudo tão sinistro. Não sei porque estou caminhando, nem o que procuro só me sinto inquieta e com receio. Reparo que estou num cemitério isso me enche de pavor, meus olhos passem pelas lápides até que uma em especial me chama atenção. Está escrito meu nome. Dou um pulo para trás quando os pássaros sobrevoam os céus fazendo barulhos medonhos, tomo coragem para ver se é mesmo o meu nome escrito ali, me aproximo com passos lentos mas antes que eu chegasse mas perto o caixão se abre mostrando eu? Caiu de bunda no chão pelo susto. O meu eu está com uma maquiagem sóbria, pela desitada ela me encara de olhos vermelhos depois mostra seus caninos.

Aaaaaaah!

(...)

Aniwe passava pelas ruas, observou o céu não estava tão nublado dava para ver a lua cheia. Entrando numa rua estreita sentiu cheiro de sangue, então seguindo seu faro que o levou até a jovem estatelada no chão com uma faca no ventre.

Essa já vai morrer.

Pretendia ignorar essa situação e seguir seu caminho, mas quando viu o rosto da jovem quase morta ele parou. Era a mesma jovem que encontrará ontem. Em condições normais deixaria a mesma morrer, sendo que esse é o ciclo da vida, uns morrem outros nascem e alguns simplismente existem.

Mas pela atenção que a jovem teve ontem ao falar com ele decidiu salva lá, talvez não fosse uma boa decisão, mas estava acostumada a correr esse tipo de riscos não seria a primeira vez que se deparava com uma situação dessas. Abaixou-se segurando seu pulso e mordeu-a mesmo que estive injetando nela o vírus do vampirismo, não deixou de notar que seu sangue e do grupo O.

A carregou a levando para a mansão, não séria seguro deixar uma pré-transformada ao relento vá que ela transforma a cidade no banquete de sangue. Entrou em seu quatro grande e espaçoso, com direto a closet, banheiro, uma escrivaninha, uma cama grade King cortinas brancas nas janelas levemente abertas.

(...)

- EU NÃO QUERO SER VAMPIRA!! -

grita desesperada acordando do pesadelo. Está suada e trêmula. Seus olhos não reconhecem a cama, os lençóis nem o quarto em que está. Seus olhos percorrem o quarto pintado de branco até ver o homem de terno sentado numa cadeira com os pés cruzados a encarando.

Sente uma sede inexplicável até que se vê pulando para aquele homem e cravando seus caninos em sua pele. O homem se manteve imóvel até achar que já era o suficiente e a tira de si. Casca olha para se mesma apavorada não se reconhecendo.

- o que aconteceu comigo? O que eu fiz? Meu Deus isso não pode estar acontecendo- diz em pânico. O homem se levanta pega um lenço branco em seu paletó e limpa o sangue que goteja de seu pescoço- o que você fez comigo?

- Você é impertinente.

- O que meus amigos vão falar quando me verem assim... Céus eu sou um monstro, porque sinto tanta cede de sangue, isso não é normal... Eu estou possuída- Casca disse com as mãos na cabeça ainda mas desesperada

- você começa a irritar- me - seus olhos ficaram vermelhos e usando telecinésia a jogou contra parede branca do quarto- acho melhor refrescar essa memória de piolho que você tem

- você está me machucando- Casca disse apavorada mas pouco a pouco ia lembrando-se da noite anterior, foi assassinada, um homem de sorriso macabro, ele andava como um bêbada por isso não se sentiu ameaçada de primeira, mas quando seus olhares se cruzaram e sentiu uma dor aguda em seu ventre reparou do no prazer que seus olhos sentiam ao enfiar a faca nela, ao ver o pavor em seus olhos, o espanto- eu morri...?- sussurrou- Eu morri!?- disse ainda incrédula

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