Você deve me achar louca, não é mesmo? – Disse J. com aquele sorrisinho bobo que eu tanto amava ver todas as manhãs, ela talvez não imaginasse o quanto me fazia feliz, a sua beleza realmente encantava e irradiava de felicidade minhas manhãs.
Dei um sorriso comigo mesmo.
— No fundo, todos nós buscamos coisas loucas para fazermos com que a vida tenha um sentido, em sua esmagadora maioria, todos têm uma vida normal, para alguns, esse é o sinônimo perfeito de felicidade, nós dois, simplesmente somos o antônimo da maioria.
— Talvez sim... mas não sei o que é certo.
Vou admitir uma coisa feia, ela às vezes se esforçava em tentar ser inteligente, mas em muitas situações fracassava de forma admirável, pois a inteligência é fruto de um esforço que nem todos estão aptos, são noites de so