— Finalmente à sós. — O perfume enjoativo e a voz irritante preencheu os olhos de Theo. Ele mal entrara no escritório e aquela mulher já o esperava.
— Vai trabalhar. — Falou, rude.
— Me dispensando, Sr. Maldonaro? — Ela sorriu, levantando-se da mesa, caminhando na direção focada e passando a chave na fechadura para trancá-la.
Passou as mãos pelos ombros largos do homem, retirando o terno que ele vestia. Vendo-o petrificado, de semblante rígido e carrancudo, exibiu seu corpo para atraí-lo.
— Amor, aposto que sua mulher não te satisfaz como eu. — Provocou. Theo quase riu dela; Valentina ganhava em todos os aspecto