— Que mentira. — solto uma risada e Hayla faz o mesmo. — Nate para de comer isso e vai até a cantina jantar.
— Vou comer essa sopa maravilhosa. — diz. — Termina a sua.
Olho para Hayla que dá de ombros.
— Quando vou poder ir pra casa? — pergunto. Hayla olha para Nate, que não ergue o olhar. — O que eu não sei?
— Ér...
— Pode deixar. — Nate diz. — Eu conto.
— Conta o que?
Ele levanta e entrega a bandeja para Hayla, que me lança um sorriso e sai do quarto.
— Nate, o que foi? — pergunto, empurrando a bandeja para frente.
Ele pega a bandeja e a coloca em cima do sofá. Depois volta e se senta na minha frente.
— Por que você está assim?
— Você não pode ir pra casa. — diz.
— O que?
— O médico quer