Desperto com batidas na porta, que pareciam ser dentro da minha cabeça. Ela latejava, conforme batiam na porta.
— Cat? — era Hayla. — Cat, abre!
Passo a mão no rosto e me sento, ainda desnorteada. Agarro no gorro, caído na cama e o coloco. Vou até a porta e a abro. Me escoro na mesma e encaro Hayla.
Ela não vestia mais aquela roupa de enfermeira.