Acho que ia lhe desferir um soco no rosto, mas Antonieta me veio à mente naquele momento e pensei melhor. Eu tinha que aceitar aquele personagem. Iria fingir para que as suspeitas dele fizessem sentido.
Ele sorriu malicioso, vendo que eu estava confusa e começou a se despir. Logo se colocou à minha disposição, exibindo sua ereção.
— Venha, me enlouqueça de prazer, mostre o que sabe fazer de melhor. É só fingir que estou te pagando para me dar prazer!
Eu segurei o membro latejante e senti um desejo enorme de ser submissa, ao menos uma vez.
A minha boca desavergonhada, se acabou ali, eu podia ouvir os gemidos abafados do Matteo, enquanto eu o sugava. Logo eu já não me sentia mais constrangida. Acho que sempre quis fazer loucuras com o Diogo, mas ele não fazia nenhuma questão, parecia não ter fantasias.
Ali, eu imaginava estar realizando uma, não sei se minha ou dele, mas eu me sentia a própria garota de programa, que faz tudo para agradar o seu cliente!