Um sorriso malicioso característico se desenhava em seu rosto, enquanto olhava para a enteada de cima a baixo.
— Oi, ruivinha! Espero que não esteja muito cansada de trepar com o bonitão do quarto ao lado, porque quero pegar um pouquinho para mim também. — Por um momento, Karen se viu paralisada de medo, mas quase se preparou para gritar, porém, foi interrompida por Elias, que balançou a arma, ainda apontada em sua direção. — Acho melhor você ficar caladinha, boneca, ou vou ser obrigado a te machucar.
Ela sentiu lágrimas arderem no canto de seus olhos.
— Por que não me deixa em paz, Elias? Agora que está solto, deveria tentar recomeçar sua vida…<