Acordei com o som do autoclismo. Olhei para o lado e Judy não estava lá. Bocejando, cocei meus olhos enquanto seguia para a casa de banho. Assim que abri a porta, ela estava sentada no chão e com a cabeça entre seus joelhos altos.
— Ei, tudo bem? — me agachei na sua frente, preocupado.
Sua testa estava molhada e ela estava fraca. Pude ver pela forma como se esforçou para levantar sua cabeça e olhar para mim.
— Tudo. Só vomitei um pouco. — limpou seus lábios e fechou os olhos, apoiando a cabeça na parede atrás de si.
— Sente alguma dor?
— Não. Nenhuma. — balançou a cabeça, me fazendo franzir o cenho.
— Comeu alguma coisa que não te fez bem?
— Acredito que não. Só comi aquelas maçãs e aquele iogurte de ontem. Nada mais. — passei a mão pela sua testa.
— É a primeira vez que isso acontece?
— Não. Aconteceu há uns dias, na casa da minha