Julieta conseguiu comer metade do prato sem vomitar, graças a Deus por isso, e então Callum se ofereceu para levá-la para casa, e ela aceitou; o peso do anel parecia estranho em sua mão.
“Eu preciso me acostumar, essa será minha vida agora”, repetia ela várias vezes.
Callum não disse nada pelo resto do caminho; ela parecia pensativa, e ele não queria importuná-la mais do que já parecia.
— Chegamos — desta vez foi Callum quem a tirou de seus pensamentos.
— Desculpe, eu me distraí — respondeu Julieta envergonhada por como se perdeu em seus pensamentos daquela maneira.
— Tudo bem, eu também estou cansado da viagem e da reunião com investidores que tive depois — explicou Callum com um sorriso sincero.
— Obrigada por me entender; se eu soubesse que você estava tão cansado, teria marcado a consulta para amanhã — comentou ela, sentindo empatia por ele.
— Não, fico feliz que você não tenha feito isso… você mora aqui? — ele apontou para o prédio de tijolos vermelhos.
Ela corou; ela sabi