Seu coração estava apertado enquanto se levantou da mesa, sendo acompanhada por Cole, que prontamente se ofereceu para levá-la para casa. Alice, com a voz trêmula, insistia em saber o que estava acontecendo, mas ele apenas pedia que mantivesse a calma e tivesse paciência.
— Como posso ficar calma se ninguém me diz o que está acontecendo? — ela grita, sentindo que estava à beira de um colapso.
— Ei, se continuar assim, vai acabar desmaiando — adverte Cole, preocupado.
— E se eu desmaiar, a culpa será sua, porque você não me diz nada! — replica, com as mãos suadas de nervosismo.
— Não sou eu quem deve culpar, e sim o Richard. Foi ele quem sumiu por dois dias sem lhe dar notícias.
— Ai, Cole, pelo amor de Deus! Se não vai me contar nada, por favor, não me deixe ainda mais aflita do que já estou — diz ela, sua voz carrega angústia.
Cole permanece em silêncio enquanto chegam ao edifício onde Alice mora. Ele a acompanha até o elevador e, quando nota que ela está prestes a apertar o botão do