capítulo 2

Ana: Senhor Santos eu não sei... Sussurrou.

Felipe: Trabalho em dupla para todos, agradeçam a Ana. – Me verei e peguei o marcador para escrever algo.

“Tarefa de casa:

Da página 100 a página 110 copiar e fazer todos os exercícios.

Trabalho extra:

O que é a química?

Sorri e me virei todos me olharam assustados com o tempo.

“Para amanhã”

Escrevi e eles colocaram as mãos na cabeça, tempo eles não iam ter, mas eu posso castigar eles.

Ana: Isso tudo para amanhã?

Felipe: Algum problema? Quer levar mais?

Ana: Não, não senhor Santos não quero.

Felipe: Então, espero que todos os trabalhos extras ah e... – Eles me olharam esperançosos e eu ri, como nos corredores falam “O diabo riu” – Sem pesquisa, se eu perceber que tiraram de algum site a negativa prosseguira para vocês. – Falei rindo o medo deles era tão bom. – Podem sair! – Pedi e eles saíram rápido.

Ana Silva

Ana: Vou falar com a diretora. – Disse a Marlene, aquele demônio não podia continuar na escola, ninguém merece ter alguém como ele dar aulas.

XX: Aqui estou Ana, em que posso ajudar? – A diretora apareceu me tocando no ombro e eu me virei sorrindo vitoriosa, senhor Santos o diabo apareceu na porta da sala encostado e eu sorri ainda mais, ele iria ouvir ótimo. – Algum problema, minha querida.

Ana: Diretora Kress quero e queremos que expulse o senhor Santos da escola.

Kress: Expulsar um dos melhores professores da escola? Está fora de questões. – Ela falou andando e eu olhei para i diabo e lá estava ele sorria vitorioso, me olhou e se aproximou, dei um passo para trás, ele assusta.

Felipe: Você tentou, minha querida.

Ana: Não sou sua querida! – Falei assustada com a proximidade dele.

Felipe: Não vai se livrar de mim tão cedo, minha querida. – Ele falou indo embora.

Ana: Ah diabo! – Falei e ele se virou sorriu e me piscou e olhou. – Que demônio é aquele?

Narrador: Felipe é tão mau, mas na verdade ele é um amor eu juro, ele é assim para manter seu segredo e ninguém descobrir do jogo.

Capítulo Dois:

Narrador: Eu disse que Felipe ia ser um amor, não é? E ele vai ser, ele se esconde nessa máscara de mauzinho e pessoa impaciente, mas Felipe vai ser um amor de pessoa acreditem e este capítulo irá provar isso.

Ana: Quem ele pensa que é? – Perguntei chateada, porque não pode ser expulso. – Por que ela não o expulsa?

Aspem: Porque eles são marido e mulher.

Ana: O que? O diabo é casado? - Perguntei surpresa, com a diretora como ela o atura e se ele lhe b**e.

Aspem: Casado por papeis, a “lenda” diz que ele não era assim no tempo da escola.

Ana: A lenda? – Perguntei rindo.

Aspem: Os ex-alunos dele das escolas privadas descobriram que ele era uma pessoa completamente diferente e que tratava todo mundo muito bem.

Ana: E por que mudou?

Aspem: dizem que foi assim que se casou com a diretora Kress, eles não se dão muito bem, ela o ama, mas ele não se importa com isso, ele não a quer nem para sexo.

Ana: Tenho pena dela.

Aspem: Não tenho, ela quase machucou algo dele. – Disse fazendo uma cara de dor.

Ana: O que? – Perguntei curiosa.

Aspem: Ela quase machucou os testículos dele. – Gemeu de dor baixo.

Ana: Por quê? – Perguntei com um pouco de nojo, ela tocou nele assim.

Aspem: Ela queria sexo e ele não queria nada disso, então ela simplesmente quis bater nele e na hora enfiou a mão onde não devia e quase o machucou.

Ana: Ai que nojo. – Disse com uma cara de nojo.

Aspem: Dizem por aí que ele se tornou assim por causa do que a diretora lhe fez.

Ana: Isso é tão nojento, ela lhe tocou nos. Eca. – Disse tenho nojo de tudo o que Aspem me disse.

Aspem: Ela já o viu nu Ana.

Ana: Que visão do inferno! – Gritei me virando com os olhos fechados, quando os abri o diabo estava na minha frente. – Que visão do inferno mesmo. – Enfrentei o diabo e ele sorriu malicioso. – Ver você nu deve ser uma visão do inferno. – Disse o olhando da cabeça aos pés, ele tinha um corpo agradável, talvez não fosse uma visão do inferno ver esse diabo sem roupa.

Felipe: Não é senhorita Ana... – Ele se aproximou de mim e sua boca ficou bem no meu ouvido. – É bem prazeroso me ver nu e você iria adorar a sensação... – Sussurrou me fazendo olhar para ele assustada. – Agora vá para a sala não gosto de atrasos. – Saí andando e quando olhei para trás ele continuava parado, o que se passou agora, por que ele disse aquilo e daquela maneira.

Ana: Marlene. – Puxei seu braço e ele me olhou assustada.

Marlene: Sim Ane eu irei a sua casa. – Riu.

Ana: Que? Não, não é isso... a diretora e o diabo são casados.

Marlene: Você não sabia?

Ana: Não. – Respondi inocente.

Marlene: Você está muito desinformada Ana.

Ana: Soube disso tudo hoje e que ela quase machucou algo dele.

Marlene: Os testículos? Eu sei. – Riu e eu a reprimi a olhando ela tinha dito aquilo mesmo.

Ana: Marlene, sua depravada.

Marlene: Eu digo tudo na sua cara Ana, são palavras.

Ana: Do sistema masculino.

Marlene: Você irá perceber que gosta desse sistema quando sua primeira vez chegar.

Ana: Eu não sou mais virgem.

Felipe: De responsabilidade não tem nada! – Se queixou passando por mim e Marlene. – Vão calar a boca agora? – Perguntou impaciente chegando a sua mesa. – EU FIZ UMA PERGUNTA AS DUAS! – gritou nos assustando.

Ana: Sim, não falaremos mais. – Disse o matando com o olhar.

Felipe: Ótimo, livros na página 210, - Pediu não gritando, quem ele e o que fez com o senhor Santos que só faz grita. – ESTÃO ESPERANDO O QUE? – Aqui está. Não esperei mais abri o livro na página que ele pediu e o olhei confusa, o que era isso, o que significava isso, não demos essa matéria ainda. – Surpresos? Ainda bem. – Sorriu vitorioso.

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