Quando Stella saiu, suas pernas tremiam.
Mas ela se esforçava para esconder, não queria que Matheus percebesse, para evitar mais humilhação.
No fim, o que era isso?
Apenas uma transa, nos últimos três anos, Matheus a submeteu a tantas posições sexuais degradantes, isso só acrescentava mais uma.
Além do mais, naquele momento nem tiveram relações de verdade!
O corredor ainda estava escuro, impregnado com a aura sexual de encontros íntimos. Stella segurou a caixa de guiozas caídas, juntamente com o violino jogado no canto.
Ela arrastou seu corpo exausto de volta para casa, prestes a abrir a porta, quando uma voz soou:
- Stella!
As luzes do corredor se acenderam de repente.
Stella viu um rosto familiar e inconscientemente murmurou:
- Kelly.
Depois de um momento, ela recobrou a consciência:
- Como você veio parar aqui?
- Fui ao hospital, com o endereço que a Paula me deu. - Kelly disse, levantando o queixo. - Acabei de sair do avião e vim direto, faça algo para eu comer, estou com fome h