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Ele já podia ver o crepúsculo começando lá no horizonte, fazendo o céu parecer uma mistura de rosa e laranja que ele sabia que sua irmã teria adorado. Ele não. Ele só esperava que o crepúsculo acabasse logo, deixando o véu da noite cobrir por completo o céu.

Baixando os olhos para a lápide a sua frente, a mesma sensação de angustia lhe brotou no peito sempre que lia os dizeres na lápide, o nome na lápide.

— Eu sinto sua falta. — disse, e então desviou o olhar para longe, como se não fosse digno de olhá-la. Suspirou. — Te conhecendo, você provavelmente não está nada feliz com oque vai acontecer hoje... Você sempre foi uma pessoa boa. Felizmente, eu não.

Um vento forte de repente castigou o local, fazendo algumas folhas secas no chão s

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