Douglas baixou a cabeça e beijou seus lábios, deslizando a mão pelas costas dela até repousar na cintura fina da mulher. Natália, encarando o rosto que se aproximava cada vez mais, abriu a boca e mordeu o lábio dele. A mordida foi tão forte que imediatamente sangrou, com um gosto de ferro se espalhando pela boca.
Douglas respirou fundo, soltou-a, mas antes que Natália pudesse empurrá-lo, ele segurou o dedo indicador direito dela e o pressionou no leitor biométrico da fechadura. A porta se abriu. Ele segurou os quadris dela e a levantou, com o corpo de Natália subitamente suspenso no ar, metade superior deitada sobre ele, e as pernas entrelaçadas em sua cintura.
Entrando na casa, Douglas a colocou sobre um móvel perto da porta. Em questão de segundos, antes que Natália pudesse reagir, ele levantou a blusa dela. Agora, ela realmente sentia a enorme diferença de força física entre ela e Douglas.
Ele ergueu o rosto dela, com um sorriso zombeteiro:
- Gostou de morder?
Natália, forçada a enc