Capítulo 371
Vitória, ao se recordar do prato de carne de porco frito, lembrou-se também da deliciosa preparação de Hanna.

Contendo seu desconforto interior, ela rapidamente pediu um delivery e, olhando para Paulo, disse:

— Já está tarde, vou voltar para casa agora.

— Vitória, você já está indo? Não foi você quem pediu a comida? A gente pode comer junto.

— Não é necessário, Sra. Nina, vou comer em casa. Além do mais, pedi só para uma pessoa, não vai dar para dois.

A expressão de Vitória mal se manteve.

— Ah, eu não como muito, vem comer comigo, não há problema. Meu filho ainda não terminou de comer, sobrou bastante carne, inclusive aquelas costelas de porco que você gosta. E ainda tem o caldo de galinha que sobrou. Vem tomar um pouco também. Vamos terminar essas sobras, assim posso preparar comida fresca para meu filho amanhã. Afinal, pacientes não podem comer comida reaquecida, não é?

Apenas uma tola acreditaria nas palavras dessa mulher de meia-idade, que quase desmaiou de fome há pouco.

Agora, N
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