Depois de Vitória terminar de falar, ela observou as expressões de Viviane e Sarah mudarem como uma paleta de cores, capazes de iniciar uma fábrica de tintas.
Sarah foi a primeira que não conseguiu se conter:
— Vitória, você realmente se atreve a brincar conosco?
Vitória sorriu sem mostrar os dentes:
— Sim, as brincadeiras são com vocês, não estão satisfeitas? — Sarah estava furiosa, querendo bater em alguém, e Vitória olhou para ela levemente. — Pense bem, há tantas pessoas olhando, se você ousa me dar um tapa, já pensou como vai explicar isso?
— Se eu vou bater, eu bato, que explicação eu preciso?
Viviane, no entanto, agarrou o braço de Sarah:
— Vamos embora, eu preciso retomar o trabalho do outro lado, não temos tempo a perder aqui.
Ela pensou que Vitória tinha razão, sendo uma figura pública ali, se Sarah desse um tapa em público, o evento de hoje seria arruinado.
Viviane não esperava que Vitória se tornasse tão difícil de lidar!
"Parece que, depois de conhecer o meu irmão, el