Eu fiquei imóvel, minhas pernas, meu corpo não conseguia se mover. Parecia que minha cabeça não conseguia assimilar o que estava acontecendo.
Julian ficou encarando aquele corpo sangrento no chão, enquanto suas presas pareciam ficar ainda maiores e seu peito subia e descia rapidamente.
Eu não sei como estava tendo coragem de fazer aquilo, mas eu me pus de pé rapidamente e comecei a correr. O mais rápido que conseguia, o mais rapidamente que minhas pernas aguentavam.
Tudo ficou quieto, enquanto eu corria pela floresta. Me chocando contra galhos e pedregulhos, rasgando meu joelho.
Até que eu senti uma mão me puxar pela cintura, ele iria me matar eu sabia.
Ele me puxou para junto de si, mas o chutei e nós acabamos caindo no chão.
Eu fiquei por cima dele, e logo tentei sair. Mas ele segurou minhas mãos e me puxou para baixo dele. Eu tremia.
-- ME SOLTE, SEU DEMÔNIO!
seus olhos estavam vidrados em mim. O sangue já estava seco no canto de seus lábios.
Ele abriu um leve sorriso de c