-Você sabe que eu não vou tentar fugir. Mais também não vou descer para jantar com você, não pode me obrigar a ficar do seu lado, eu tenho nojo de você. Ela parte para cima de mim e antes que eu possa conter sua unha arranha meu rosto. Eu empurro ela que cai sentada na cama e saio do quarto.
— Alguma ordem chefe? — Amadeu me acompanhou quando cheguei à porta do elevador. — Siga os planos conforme combinado. — digo e noto que ele olhou o arranhão em meu rosto.
As portas do elevador se fecham atrás de mim e preso sozinho na caixa metálica, eu olho o meu reflexo no espelho, um pequeno arranhão adorna a minha face próximo ao olho esquerdo. Eu não acredito que não matei quem fez isso, ao contrário permiti que fizesse.
Apoio as mãos no corrimão e encaro os meus olhos não me reconhecendo, compaixão,