Deixamos os muros do castelo num automóvel simples e sem nenhuma logomarca do reino, provavelmente tudo organizado premeditadamente por meu pai e Alexander. Até a placa era comum. Creio que tenha sido comprado somente com a finalidade de nos atender pelos próximos cinco meses.
Alexander dirigia e Mia foi na frente com ele. Eu atrás. Eu conhecia as ruas próximas e as grandes lojas caras da avenida principal do centro de Avalon. Mas era a primeira vez que eu saía me sentindo realmente livre.
- Acho que meu coração vai sair pela minha boca. – confessei.
Os dois riram e eu continuei:
- Obrigada por estarem comigo.
Mia virou a segurou minha mão:
- Amo você, amiga.
- Também te amo, Mia.
- Eu estou sendo pago e muito bem pago para fazer isso. Caso contrário, não faria. – disse Alexander.
- Por que você tenta estragar tudo