Capítulo XI - A cela metálica

No dia seguinte, Dru recobrou os sentidos com um forte estrondo. Ela passou rapidamente o olhar em volta da cela metálica. Surpresa,  percebeu que logo à sua frente havia dois potes de barro: um com água e outro com comida.

Faminta, ela agarrou o pote maior com a comida e com a mão direita comeu compulsivamente uma mistura pastosa e grudenta, de gosto amargo. Ela comeu e bebeu tudo freneticamente, por fim se sentiu revigorada, e sua mente se aquietou por alguns instantes. Deixou-se ficar ali, parada, imóvel, ainda sentindo o estranho gosto da refeição, ouvindo lá de fora o incessante barulho de quebrar pedras.

Foi então, que se perguntou: de que modo aqueles potes chegaram até ali? Por garantia, a jovem deitou-se no canto esquerdo da cela metálica agarrada a um dos potes de barro, ao menos assim um deles não sumiria sem que percebesse.

Passaram-se horas até que um novo estrondo ecoou dentro do cilindro. Dru despertou, ouvindo sons vindos de cima, imediat

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