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Klaus ajeitou-se, corando um pouco.

— Isso... enquanto é verdade... não é do que eu estou falando. — Ele fuzilou Raul com os olhos quando ele começou a rir. Klaus virou-se para ele e disse: — Você vai ficar bem.

Independente de Saulo atender o telefone ou não, você vai ficar bem. Além do que, você pode estar se apressando um pouco aqui.

— Do que você tá falando? — perguntou Raul ao se reencostar no sofá.

— Bom, sem ofensa, mas você mesmo disse que ainda está um pouco confuso. — Klaus o encarou com uma expressão murcha de dúvida. — E todo mundo de sã consciência questiona você escolher Saulo. Você e ele são basicamente completamente opostos.

— Não me sinto confuso quando olho para ele.

Klaus arqueou as sobrancelhas com o tom. Raul estava encarando as duas pinturas no canto do quarto. Uma era uma bagunça de cores, e a outra a silhueta de uma pessoa, cercada por matizes suaves que seguiam para cima em espirais.

— … eu queria saber por quê. É co

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