Não tinha nada a ver com os filmes pornôs que eu assistia. Doce inocência a minha. Eu não poderia descrever uma sensação produzida pelo corpo que não havia como explicar, acompanhada de um sentimento tão forte que era o amor. Na segunda vez que gozei com o sexo oral, tentei não gritar, embora o gemido tenha sido impossível de controlar. Como minha mãe e Otto faziam sexo sem que eu ouvisse nenhum som? Eu duvidava que aquilo era possível.
Meu coração deu saltos dentro de mim quando senti o corpo de Nicolas sobre o meu, me esmagando de uma forma tão perfeita que eu não queria sair dali nunca mais em toda a minha vida.
- Me beija... – eu implorei enquanto o via me olhando ternamente.
Então seus lábios encontraram os meus. E sentir sua língua na minha depois de um sexo oral foi quase como ter um orgasmo. Envolvi minhas pernas no cor