ANTÔNIA
- Delícia, eu quero mais.
Hafiq tira o blazer e a camiseta, abre minhas pernas e beija minhas coxas.
- Não gostei nada de você ter ido almoçar com Paulo, terei que castigar você, habibi.
- Ele é meu amigo, Hafiq.
- Não, ele quer o que é meu, isso sim. Pela desobediência, não feche as pernas, ouviu?
E com um sorriso nos lábios ele dá um tapinha em minha vulva, e mantém uma sequência torturante de tapinhas em meu clitóris e lambidas, ele lambe e bate, lambe e bate, os dedos estalam quando chocam-se ao meu clitóris, deixando-o cada vez mais sensível e inchado.
É viciante a sensação assustadora e deliciosa de ser punida e recompensada ao mesmo tempo. Nenhum golpe foi forte o suficiente para gerar dor incômoda, mas intenso ao ponto de deixar meu sexo latejando, pulsando, cada vez mais próximo de um orgasmo enlouquecedor.
- Você quer que eu pare, flor?
Eu tenho vergonha de assumir que ter o sexo esbofeteado está