"Eu prescrevi alguns remédios para ajudar, mas ele não quer tomar", disse o médico com uma carranca. "Ele não vai melhorar se continuar a recusar nossa ajuda."
"Vou falar com ele amanhã," disse Rosalie.
"Ouvi dizer que ele ouve a Srta. Avery. Talvez a gente pudesse..."
"Nem fodendo!" Rosalie retrucou furiosamente. "Ela é a razão do meu filho estar assim. Essa mulher não traz nada além de azar!"
O médico não discutiu.
Sua única responsabilidade era com a saúde de Elliot.
"Eu sei que você não queria ficar do lado dela..." Rosalie disse enquanto tentava rapidamente voltar à mesma página que o médico. "Vamos ver se ele me ouve amanhã."
Ela ansiava pela rápida recuperação do filho.
Todo o resto podia esperar.
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Depois que Avery tomou banho, ela caminhou até a janela e olhou para fora.
A neve no chão parecia uma camada de pó prateado que iluminava a noite.
Ela sentiu uma estranha compulsão crescer dentro dela.
Ela pegou o telefone e queria muito ligar para E