As luzes da sala foram acesas.
O homem estreitou os olhos e olhou fixamente para Quincy, que entrou com um laptop.
"Eu... eu não vou te dar merda nenhuma." Mesmo morrendo de fome e não aguentando mais a fome, ele ainda manteve sua promessa.
Quincy respondeu: “Não vim aqui para obter nenhuma informação de você”.
O homem estava atordoado, mas estava tão exausto que não queria falar mais.
Quincy puxou uma cadeira, sentou-se e colocou a seus pés uma garrafa de água mineral que trouxera. “Não importa se você quer divulgar a informação. Afinal, alguém vai falar mesmo que você não nos dê nada.”
O homem olhou para a garrafa de água, e seu rosto já pálido ficou completamente sem sangue. Sentia-se como um peixe prestes a morrer de sede no deserto. Seu desejo de colocar a mão na garrafa de água era tão intenso que sua garganta doía ao engolir a saliva.
Quincy ligou o laptop e virou a tela para ele. “Eu me pergunto se essa pessoa compartilha a mesma espinha dorsal que você.”
As pupilas do