Capítulo VII - Alin Mihai

O convite havia sido enviado. Não contenho o júbilo em saber que a ideia de levar os novos funcionários às casas noturnas sob a administração da Asupritor Eletrônica S/A foi a melhor de todas as decisões tomadas pelo conselho, ainda que com o intuito de agregarmos valores de conhecimento, união e a confraternização entre eles, mesmo assim, essa ideia caiu como uma luva.

Saber que estaríamos dentro do mesmo ambiente e não precisaria usar de subterfúgios para vê-la, alegrava-me demais. Não que frequentar nossas casas fosse um hábito, mas por ela abriria uma exceção. Sentia-me aflito, como há tempos não me sentia. Algo em meu interior pulsava pedindo por Ariela, buscando ser saciado de alguma forma.

Queria ver o pânico em seus olhos, sentir o desespero de sua alma, ouvir seu coração acelerado, batendo em ritmo

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