Capítulo Vinte e Sete

Sentindo-se flutuar com a leveza dos céus, Laura caminhou aquela noite em direção a sua casa assim que desceu do carro de Zuri e se despediu. Tinha em mãos algumas sacolas de roupas e no peito o bater emocionado de seu coração, em parte aliviado que toda a tensão tivesse sido arrancada de seu corpo, em parte saudoso do contato caloroso de Martina.

E pensar na garota a fez sentir um clássico bater de asas de milhares de borboletas no estômago e seu rosto se alargar em um sorriso como se estivesse sendo iluminado por mil sóis. Laura não se lembrava de alguma vez ter sentido algo como isso ou mesmo próximo, mas sabia que era extraordinário.

Entrou em casa e encontrou os pais e os irmãos assistindo televisão na sala, os quatro voltando seus olhares para ela assim que pôs os pés para dentro e a avaliação de seu estado era tamanha que sentiu as b

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