Sonhos batem a porta

CAPÍTULO 10

      sonhos batem a porta

  O tempo ressoava, impiedoso, as noites eram longas, na cidade de São Paulo, a solidão de Rebecca contava com suas lembranças, memórias de uma mulher que se submeteu ao poder de um homem.

O qual não habitava mais entre nós, ela não imaginava mais nada, a não ser encontrar o único ser vivo capaz de confortá-la, ou no mínimo, explicar a ela o por que não podemos realizar sonhos, e sim apenas alguns meros desejos.

  Uma pista, uma velha carta amarelada tinha lhe dado a

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