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22 chapters
O acaso
O veleiro /Marcelus Damacena
PREFÁCIOa humanidade se julga "racional" porém veremos nessa obra que a mente humana pode não ser tão racional quando se trata de nós mesmo.A sedução, o envolvimento entre dois seres provêm do instinto animal, nós humanos também nutrimos os mais profanos desejos, e os mais lindos sonhos.Nem sempre conseguimos tudo, mas sempre vamos até o limite, será que no amor e no sexo também nos deparamos com limites? Leer más
Sinopse
O veleiro /Marcelus Damacena
Um veleiro é herdado por Juan, no litoral de Santa Catarina, ele leva uma vida tranquila, sedutor, criado nas ruas sabe muito bem que o respeito é a base de qualquer interação social.    Incrédulo acerca de seu destino, ele vê seu futuro nos olhos de Carla, uma burocrata carioca que guarda dezenas de segredos.Entre um poema e livretos e um autor desconhecido, encontrado por ele, temos a dramática vida de Rebecca, a doçura de Bruna, mesclando com a sagacidade de Say.Mesclando conspirações e prazeres secretos dos demais envolvidos.     ELeer más
Introdução
O veleiro /Marcelus Damacena
Caro leitor, nossas experiências românticas independente de orientação sexual, nos trás bons e maus frutos, entretanto se analisarmos pelo instinto do ser humano e tudo que somos capazes de realizar vamos muito além de relações vazias.    Alguns acreditam que o dinheiro compra tudo, outros colocam sua confiança na beleza, alguns estudam técnicas de conquistas. Eu revelo ao leitor que nada disso deve ser via de regra, status social, beleza, lábia etc….   Somos muito mais racionais que isso, o respeito por nós mesmo, e pelo nosso semelhante, define a nossa capacidade de sedução, e se
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Inconsciente feminino
O veleiro /Marcelus Damacena
CAPÍTULO 2                                 inconsciente feminino  Carla em seu quarto de hotel não desejava outra coisa, a não ser deitar na cama e comer o seu brigadeiro, comprado em uma charmosa padaria perto do hotel.   Para ela a sensação do chocolate após o ocorrido era a melhor sensação do mundo, imediatamente na primeira mordida ela lembra de Aline sua fiel confidente, e imediatamente liga para ela.-Amiga, preciso contar algo urgente.Leer más
A busca
O veleiro /Marcelus Damacena
CAPÍTULO 3                  a busca                                    O fogo ardia, assim como o peito de Juan, que estava prestes a receber uma dolorosa notícia….-Alô? -Atendeu o telefone com um sorriso no rosto, pensando ele ser sua intensa, e meiga Carla.Leer más
O amor
O veleiro /Marcelus Damacena
CAPÍTULO 4                     o amor                                                          Lucidamente, Juan tinha a plena convicção de que relações são complicadas, ele sempre contou com uma lista e sedução, em alta escala. Porém Carla era diferente, seu toque, sua pele macia, sua voracidade tentando acompanha- lo no sexo, seu gemido trêmulo
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A noite silenciosa
O veleiro /Marcelus Damacena
              CAPÍTULO 5                                      A noite silenciosa  Enquanto Carla, aos sorrisos, analisava de longe seu trabalho com Aline; quebrando sua promessa o que era cotidiano pois para ela, as férias estavam tão boas que não faria mal algum revisar a campanha nova, para a marca de biquíni em home-office.
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O desejo
O veleiro /Marcelus Damacena
CAPÍTULO 6                 O Desejo  Infundado, ou fundado? O que seria o tesão se não uma forma primitiva de demonstrar instintivamente que você quer seus genes combinados com outra pessoa?Seria desde o inícios dos tempos tanto mágico, como profano…. Dentro daquele veleiro de vinte e cinco pés não era diferente.-Dormiu bem?-Muito bem Juan. Leer más
O improvavel
O veleiro /Marcelus Damacena
CAPÍTULO 7                                                  O improvável  Voltando para São Paulo, Rebecca não tirava Juan da cabeça, por ser uma mulher mais velha, e ninfomaníaca, o olhar silencioso de Juan, tinha despertado o lado mais criativo dela, na cama.  Mas ao mesmo tempo, tinha a deixado sem o mesmo p
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Juan
O veleiro /Marcelus Damacena
CAPÍTULO 8                      Juan  1994, uma empregada doméstica analfabeta, andava e brincava por um parque no interior, naquela época a vida não era tão acessível, isso mesmo, acessível. Para uma mulher analfabeta, empregada na casa da patroa pelo dia, a noite no barraco lá no morro  o vento cortava a alma.  Neste dia, a simples jovem estava sorridente como nunca,  brincando em brinquedos que nem ela mesma sab
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