“Obrigado Deus!” e senti meu coração pela primeira vez nessas horas, sentir paz e conforto.
Diante do desconhecido que se estende diante de mim, sinto-me perdido e incapaz de vislumbrar o que o futuro me reserva.
Minha alma estava mergulhada na mais intensa dor que já experimentei em anos, e a incerteza do que virá a seguir me assombra.
Amar Marcela é uma parte essencial de quem sou, mas agora confronto com a realidade de que o bebê que ela acabará de ter, pertence a outra pessoa.
Esta situação desafia todos os meus conceitos e expectativas, deixando-me completamente sem rumo.
Apesar de tudo, encontro um raio de esperança em meio à escuridão: a gratidão por Deus ter preservado a vida de Marcela e seu bebê.
Este é um lembrete poderoso de que, mesmo nos momentos mais sombrios, há uma luz que nos guia e nos sustenta.
Acabei deixando a sala para ir ao banheiro, e quando estou voltando, me encontro com o médico responsável pela Marcela.
Seu semblante sério e o tom grave de sua voz indic