CAPÍTULO DOZE
A campainha tocou e Norberto foi até a porta. Viu Luciana e um outro homem pelo olho mágico.
O que diabos aquela merda de policial quer aqui?, pensou ele, respirando fundo enquanto bolava um plano para fugir dela. Talvez, se simplesmente não atendesse, ela iria embora.
— Norberto Miller, sabemos que está aí. É a polícia, abra a porta. — A policial pareceu ler seus pensamentos e isso o irritou