Nani hesitou por um instante na porta, mas a curiosidade e uma estranha resignação a fizeram entrar no quarto de Tavinho. Ela fechou a porta atrás de si lentamente, os olhos fixos no corpo n.u do rapaz magricela bem dotado. Ele era mais jovem que Juninho, mas seu corpo já demonstrava uma virilidade intensa. Seu pa.u ereto parecia mais grosso que o do irmão, pulsando com uma energia jovem tentadora.
Ela caminhou hesitante e se sentou na beirada da cama, mantendo uma distância respeitosa, mas sem conseguir desviar o olhar daquele p.au lindo tão ex.citado. O silêncio no quarto era intenso, carregado de uma tensão crescente.
Tavinho deu um passo em sua direção, o sorriso ainda nos lábios.
— Já que você se ofereceu para ajudar... — ele disse, a voz baixa — que tal uma ajudinha aqui? Uma mãozinha... ou talvez uma mam.ada para me despedir antes da viagem?
Seus olhos brilhavam com uma mistura de expectativa e um certo atrevimento ousado e lascivo.
Um rubor intenso tomou conta do rosto de Nani