Vigésimo

Eu estava dormindo, já era tarde, acordei com a campainha tocando, levantei correndo coloquei um roupão por cima, quando abri a porta, não sei, senti um misto de felicidade e tristeza. Eu amei vê-lo, mas ficar sozinha foi tão bom. Ele é muito querido, tão gentil, amável. Ele me abraçou e me beijou.

- Senti sua falta!

- Por que não falou que vinha? Poderia ter esperado você acordada.

- Está linda assim, adoro ver seu sorriso quando acorda. Você fica com um ar inocente e infantil. Fica feliz até com uma rosa vermelha.

- Eu adorei.

- Não sabe como foi difícil encontrar uma flor essa hora, então eu roubei.

- Que feio, como dirá para o seu sobrinho? Que não pode fazer isso?

- Está bem, dona certinha. Vou passar na casa amanhã de manhã e pedir desculpa. Está cansada?

- Um pouco,

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