O estado de Ileana alarmou profundamente Nadia, que largou o que restava do seu sanduíche e ajudou Ileana a se levantar. Ela segurou uma das mãos geladas de Ileana e a abraçou pelos ombros com seu outro braço, levando-a ao banheiro das mulheres para que ela jogasse água no rosto. Elas ficaram lá por um bom tempo enquanto Ileana se acalmava, mas o estado da garota parecia ser interminável.
—Ileana, eu não sei exatamente o que está acontecendo, mas nós não devemos mais ficar aqui. Você precisa ir para casa e descansar —sugeriu Nadia, ainda a ajudando a se sustentar.
—Sim, eu acho que você está certa —respondeu com a respiração pesada—. Vamos embora, e me desculpe por te fazer passar por isso.
—Não há nada para se desculpar, estou aqui para te ajudar. Vamos para o carro, se quiser eu dirijo —sugeriu com preocupação, e Ileana assentiu.
Nadia soltou Ileana para ver se ela conseguia andar. Vendo que ela conseguia andar relativamente bem, Nadia apenas ficou ao seu lado, caso seu estado piora