O grito do menino por socorro moveu instantaneamente todas as pessoas do grupo que estavam na casa do lado leste de Montserrat. Mais do que depressa, pegaram o homem com o maior cuidado e o deitaram lentamente no sofá. Vendo o alarde de todos, Felipe intervém:
— Não se preocupem mais! Vocês conseguiram trazê-lo até aqui, e isso já é o bastante.
Juliana também orientou às pessoas que se afastassem do homem para que ele tivesse mais espaço para respirar. O garoto se aproxima e aflito, tenta enxergar a situação do pai. Alexandre também se aproxima e pergunta:
— Você conseguiu ver quem atacou o seu pai?
— Não vi muito claramente. Era um homem alto e forte... Apareceu de repente, estava procurando pelo tal tesouro de Deus!
— Esse pesadelo parece não ter fim! - exclama Alexandre - E quanto a você, te machucaram?
— Não! Quando eles iam me atacar, os enfermeiros apareceram e me ajudaram a fugir!
— A situação parece estar mais complicada do que nunca! - exclama Fernando - Ninguém está sendo p