Vinte

Meu Deus, os beijos desse homem não tem limites. É algo quase sobrenatural. Quentes demais, molhados demais e arrastados demais, e isso faz coisas comigo que eu nem consigo descrever. Só sei que estou em chamas, me afogando em seu prazer, e que o meu corpo perde totalmente o seu controle, só pelo fato de ele estar perto demais de mim. Então ele arrasta a sua língua comprida e úmida por toda a extensão do meu rosto, lambuzando tudo... Espera, lambuzando tudo? Eu abro uma brecha de olhos e encontro o focinho fino do Bolacha, que está se preparando para mais uma lambida épica. Merda, eu estava sonhando com o doutorzinho!  Esses dias ele tem vindo muito ao meu apartamento e depois de alguns momentos família com o meu cãozinho, assistindo filmes e comendo besteiras, terminamos a noite sempre do mesmo jeito, aos beijos e com uma transa que me leva ao céu e ao inferno ao mesmo tempo.

― Oh

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