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InicioO Princípio - Escuridão Infinita
O Princípio - Escuridão Infinita

O Princípio - Escuridão InfinitaPT

Ficção Científica
J. C. Widell  En proceso
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Resumen
Índice

Sinopsis

AcciónDominación mundialprotagonista masculinodificultadesCrescimento da personagemUniverso paralelo

Se pudesse descrever o inferno ele seria uma data: 22 de agosto de 2012. O dia em que mostrou o seu verdadeiro rosto. Os gritos de Pânico ainda né atormenta, o cheiro de morte ainda me acompanha como se fôssemos amigos inseparáveis. Naquele dia minha vida mudou. Milhares de humanos se transformar em monstros, tiveram suas almas sugadas e transformadas em criaturas sedentas por cabe humana. O apocalipse era apenas o começo, e seus cavaleiros se apresentou um a um. Até finalmente surgir a morte, em forma de uma bola de fogo devastadora e imbatível, que foi capaz de mudar para sempre o rumo natura da terra. A sobrevivência se tornou a minha principal meta, e foi o que fiz nesses oito últimos anos. SOBREVIVI.

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O Princípio - Escuridão Infinita Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Capítulo Treze - Missão Suicida Parte 2

    Enquanto caminhava-mos pude ver a meia quadra á frente a entrada do zoológico de Nova York o “Central Zoo”, um dos melhores zoológicos das Américas, situada em quase todo o Central Park, onde centenas de espécies podiam ser vistas. A placa dava as boas vindas aos visitantes. Grandes muros cercavam o perímetro. O lugar – assim como todo o resto da cidade – estava abandonado, escuro e frio. Percebi que em um determinado ponto do muro de tijolinhos vermelhos, um buraco enorme podia ser facilmente visto. Pedregulhos amontoados permaneciam ao chão como se fosse pequenas peças de um jogo Lego que jamais foi finalizado. Ilumine o estrago procurando ao redor algo que pudesse explicar as ruinas, mas não encontrei nada. Percebi então que o buraco tinha sido feito pelo lado de dentro, me perguntei o que seria forte o suficiente para destruir quase dois metros de tijolos e concreto de uma s&o

  • Capítulo Doze - Missão suicida Parte 1

    Sub. AnimalAs finas gotas de chuva caia lentamente sobre o vidro fume do furgão. Apoiei minha cabeça contra o encosto do banco de couro, e fiquei a contemplar cada gota minúscula escorrer pelo vidro, feito lágrimas em um rosto tristonho. O odor de cigarro e suor ali dentro se misturavam fazendo o meu nariz coçar. Estava apavorado e ansioso, mas mesmo assim me mantive calado. Não queria que os outros membros da equipe notassem meu nervosismo. Tinha que manter a calma e agir como um médico. Deveria ser profissional, aliás aquilo fazia parte do trabalho. Não importava se fosse ou não forçado eu tinha que cumprir o meu papel. Tentei me distrair olhando pela janela do furgão e notei o quão grande e organizada era o lado de fora. Os grandes muros eram bem iluminados e suas luzes eram sempre apostadas para a parte da frente do abrigo onde ficava a rua com barricadas para os transformados. Não sabia muito bem como

  • Capítulo Onze - Antes da Missão

    Eu passei o resto da tarde pensando e remoendo o ódio que sentia. Toda vez que tentava me distrair com os afazeres do fim do meu turno a lembrança do comandante invadia minha mente. Eu estava ansioso. Meu coração acelerava a cada dez minutos. Podia sentir a ansiedade em meus músculos. Não sabia como controlar os meus sentimentos. Já tinha chorado muito. Chorei, pois não podia fazer nada a respeito. Eu faria qualquer coisa para não ter que voltar para fora. Queria permanecer seguro no abrigo e esquecer o que vivi e presenciei nos poucos dias que passei sozinho neste mundo que sucumbiu a escuridão. Ellena me pediu para ficar calmo, pois tudo daria certo e que me protegeria. Para ela era fácil falar. Ela tinha total conhecimento e experiência em missões perigosas. Ela trabalhava com isso. Eu não tinha conhecimento algum. Muito menos sabia qual seria o meu real propósito junto ao grupo. Com toda a certeza eu seria o médico. Isso já estava nítido em minha ment

  • Capítulo Dez - Ameaças

    Após tomar um banho demorado no banheiro dos funcionários – umas das poucas regalias que tinha, já que o chuveiro ainda funcionava com água quente – me vesti ainda com o pensamento a milhão. Minha mente estava composta por cenas da operação de Rick e fragmentos da conversa que tive com Elenna. Estava me sentindo orgulhoso por ter conseguido salvar a vida de um amigo e podia sentir de Elenna e Miguel que tinha ganho pontos com eles. Me preparei rapidamente e me dirigi até a sala do comandante. Não sabia qual seria a conversa que teríamos. Estava ansioso e com um pingo de receio. Não sabia distinguir os meus sentimentos.Cheguei até a sala do comandante e fiquei a encarar a porta a minha frente. Tomando coragem bati e escutei um sonoro “Entre” vir de dentro da sala. Levei a mão a maçaneta e entrei no recinto.O escritório do comandante era realmente incrível. Dez metros de comprimento e quinze de largura repleta de artefatos

  • Capítulo Nove - Operação

    A primeira coisa que eu e Jhenny notamos foi a correria. Sabia que algo estava acontecendo e Jhenny também. Ela estava ali mais tempo que eu então sabia quando algo ruim acontecia e pela movimentação dos guardas não deveria ser nada bom. — O que será que aconteceu? — Perguntei curioso. — Não faço ideia. — Respondeu sendo sincera. — Pode ir Josef já tirei muito do seu tempo. — Pediu tocando em meu ombro. — Eles com certeza precisam de você. Olhei para ela com um sorriso e disse passando a mão sobre o jaleco a procura de alguma sujeira visível. — Me desculpa mesmo Jhenny. Eu preciso voltar a trabalhar meu horário de almoço está quase no fim. Mas, não se preocupe não vou deixar o serviço me impedir de conversámos. — Não precisa se desculpar. Agora vá antes que algum guarda venha te buscar. — sorriu me abraçando. — Você tinha razão! Eu me sinto bem melhor depois de ter desabafado. — Eu falei. — Disse retribuído o abraço. — Bo

  • Capítulo Oito - Aroma de Morte

    Os primeiros dias como o mais novo ajudante do abrigo me fez esquecer por um bom momento o inferno do lado de fora daquelas paredes, mas mesmo assim era lembrado do evento a todo instante, pois as pessoas que estava tratando deixavam-me na responsabilidade de não ser apenas um médico comum, cuidando de ferimentos e fraturas, mas também um terapeuta. Um amigo em que os sobreviventes poderiam se abrir e contar suas histórias e sentimentos. Tinha passado tanto tempo longe de pessoas que qualquer coisa que me contassem me animava.Cada um naquele abrigo tinha uma história e um ponto de vista diferente sobre o eclipse. A grande maioria tinha em mente que o fatídico evento tenha sido obra do próprio Deus, punindo os impuros e fazendo com que sofrêssemos até o dia que todos os nossos pecados fossem perdoados. Outros achavam que eram alienígenas que destruíram o sol para finalmente poder invadir e tomar a terra. Outros não tinham o q

  • Capítulo Sete - Abrigo Militar

    Acordei com o frio e a dor latejante vir de minha nuca. Abri os olhos com dificuldade tentado me acostumar com a luz incessante acima de mim. O despertar instantâneo me deixou confuso. Estava deitado olhando para um teto repleto de teias de aranhas e com a uma luz fluorescente que ousava piscar a cada segundo como se em breve simplesmente de uma hora para outra nunca mais ficaria acesa me mergulhado de vez a escuridão sufocante do lado de fora daquelas paredes. Tentei levar a mão a nuca para averiguar de onde exatamente vinha a dor, mas para minha infame surpresa minhas duas mãos estavam algemadas. Me desesperei. De alguma maneira aquela situação acabou acarretando uma terrível sensação. Uma sensação claustrofóbica e pesada me fazendo perder o fôlego e ter palpitações constante em meu coração. O que tinha feito para ter sido algemado e largado em uma sala que parecia estar deserta a não ser por um Josef que se retorcia tentado sem sucesso se livrar das al

  • Capítulo Seis - Resgate

    Sub. O sonho16/09/2012Mais semanas tinham passado. O tempo parecia passar muito mais lento. Deveria ser pelo fato de não ter absolutamente nada para fazer. Estava sozinho e sem falar com outro ser humano. Parecia que já tinha se passado uma década, dês do ditoso eclipse. A solidão estava começando a me afetar. Tinha a noção que o falar sozinho vinha aumentando com o tempo. Mas se não fizesse isso com toda a certeza ficaria louco. Minha mente já buscava opções sombrias. Tinha pensado umas duas – ou cinco – vezes me matar. Mas ela se extinguia ao pensar na dor que poderia sentir. Muitos pensam que a morte é rápida e indolor, mas tudo não passa de enganação.A morte dói.Já vi isso acontecer. Vi pessoas tirarem suas vidas pensando que teriam um fim tranquilo, só que descobriam o contrário quan

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16 chapters
Epígrafe
O Princípio - Escuridão Infinita/J. C. Widell
__________Epígrafe"O sol ainda brilhava no céu, quando um grande terremoto abalou toda a cidade. Muitos prédios, casas e templos ruíram. A correria e o pânico tomaram conta de todos. Ainda com a terra tremendo debaixo de nossos pés, um grande eclipse se sucedeu, deixando toda a região às escuras. Mas tarde soube-se que muitas outras cidades também viram o sol escurecer. Esta noite que tomou conta do dia perdurou por vários minutos. Em seguida abriram-se os túmulos e muitos corpos de mortos que ali repousavam há anos acordaram, se levantaram e caminharam em direção as cidades. Eram muitos mortos, centenas, todos caminhando em direção à cidade. Um pavor indescritível tomou conta de todos ao perceberem que a cidade havia sido tomada por mortos, que ainda vestia
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Prólogo - Antes
O Princípio - Escuridão Infinita/J. C. Widell
Salão Oval — Casa Branca — Washington D.C19/08/2012 - 19h45minO Salão Oval estava sendo iluminado por uma ofuscante luz de tarde que atravessava a histórica, mas moderna, janela central, fazendo com que a pele do presidente ficasse delicadamente morna.Seus olhinhos minúsculos encaravam o céu com um aperto no coração. Aperto este que o estava incomodando desde o último encontro com os líderes mundiais na sede da ONU.Ele se lembrou das discussões em debate. Queria resolver todos os problemas com um estalar de dedos, mas sabia que não era assim que funcionava, não com os países imunes aos atentados que não paravam de aumentar.E eles precisavam fazer algo, tomar medidas drásticas, m
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Prólogo - Agora
O Princípio - Escuridão Infinita/J. C. Widell
Nova York — Central Park2020 Meados de março — Hora incertaA tênue luz alaranjada iluminava uma estrada deserta qualquer.A neve rodopiava lentamente seus minúsculos globos de gelo, que se acendiam ao contato com a luz. Árvores retorcidas, ressecadas e cobertas por neve, davam um ar assustador a quem as olhava.Mostrando indícios fantasmagóricos de um Central Park que há muito tempo não existia.Sobre uma estrada encoberta por gelo, um ser desafiava a densa tempestade de neve que caía sem parar. Ele cavalgava em cima de um cavalo marrom escuro.A tocha tremulava uma chama quase morta, que insistia em desafiar os ventos gelados do dia que se transformara em noite. Sobre o cavalo, um jovem rapaz com longos cabelos e barbas ralas olhava para frente, como se procura
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Capítulo Um - O Eclipse
O Princípio - Escuridão Infinita/J. C. Widell
Se pudesse descrever o Inferno, ele seria uma data: 22 de agosto de 2012. O dia em que mostrou seu verdadeiro rosto.Os gritos de pânico ainda me atormentam, o cheiro de morte ainda me acompanha como se fôssemos amigos inseparáveis. Naquele dia, minha vida mudou, milhares de humanos se transformaram em monstros, tiveram suas almas sugadas e transformadas em criaturas sedentas por carne humana. O Apocalipse era apenas o começo, e seus Cavaleiros se apresentaram um a um, até finalmente surgir a Morte em forma de uma bola de fogo destruidora e imbatível, que foi capaz de mudar para sempre o rumo natural da Terra. A sobrevivência se tornou minha principal meta, e foi o que fiz nesses oito últimos anos.Sobrevivi!As redes de comunicações globais simplesmente deixaram de existir. Celulares, Internet, jornais e rádios; pararam de transmitir seus noticiários. O Comunismo e a corrupção deram lugar à luta escassa pela sobrevivência, o
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Capítulo Dois - Desastre
O Princípio - Escuridão Infinita/J. C. Widell
Sub. E se iniciou o fim22/08/2012 11h49minO eclipse finalmente estava prestes a acontecer. A tela do jornal foi dividida em duas. Uma mostrava o sol brilhante, supremo em seu trono solitário à espera de sua companheira com quem há décadas não se reencontrava.A outra mostrava cenas do mundo todo. Centenas de pessoas de várias etnias e cores eram vistas. Todas unidas por algo em comum. Unidas olhando para um lindo e brilhante céu. Muitas delas segurando seus celulares, pois queriam registrar cada segundo do fenômeno. Sorrisos e olhares curiosos esperavam pacientes. O Central Park nunca esteve tão lotado. A repórter informava que devia ter mais de cem mil pessoas, somente na área filmada, o que era incrível. Todos realmente queriam presenciar o eclipse. As principais praças do mundo se encontravam lotadas.<
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Capítulo Três - Depois do Eclipse
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Sub. Depois do Eclipse22/08/2012 13h27minO barulho e a tremedeira finalmente tinham dado uma trégua. E, com sua ausência, o silêncio sepulcral tomou conta. Devia ser pelo fato de ter perdido temporariamente a audição devido ao terrível som. Demorou um bom tempo até todos os sentidos irem voltando lentamente ao normal, mas vários sintomas ainda persistiam em ficar. Como, por exemplo: o terrível incômodo que vinha desde um simples pigarro - que parecia cada vez mais presente - à coceira nos olhos. Meu nariz também estava começando a arder e a incomodar, provocando diversos espirros incontroláveis.Me apoiei na cabeceira da cama, e, lentamente, tomando cuidado para não pisar em cacos de vidros espalhado pelo chão, fui até o interruptor que ficava ao lado da porta de correr. Naquele momento, nem sequer passou por minha cabeça que as lâmpadas explodiram, assim como a TV.<
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Capítulo Quatro - O Abrigo
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Sub. Meu Novo Lar22/08/2012 15h05minA densa poeira ainda rodopiava na grande rua, como fantasmas cinzentos bloqueando qualquer tipo de luz. O sol parecia tímido com todo o ocorrido, pois parecia fraco e gelado, como em um fim de tarde, o que era anormal, pois não passava das três da tarde. Naquele horário, o sol deveria estar brilhando como nunca, aquecendo, assim, a fria cidade.O lugar onde resolvi me abrigar se tratava de uma pequena quitanda localizada a poucos metros de onde ficava meu apartamento. Era costumeiro comprar frutas e verduras importadas do Brasil sempre que dava, por um preço camarada. O dono do estabelecimento, o Sr. Wilson, sempre simpático, costumava me contar várias histórias do tempo em que passou no Exército. No momento em que entrei, pensei que seria acolhido, dando-me boas-vindas e m
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Capítulo Cinco - Pesadelo
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Sub. Uma semana difícilEstava confuso.Desorientado.Não sabia o motivo do sol não estar brilhado no céu. Sabia que, mesmo com a tempestade que parecia não ter fim, deveria ter pelo menos alguns indícios de sua presença, mas tudo estava tão escuro como em um quarto fechado. Os raios eram as únicas luzes visíveis do lado de fora. Iluminando o básico.Casas vazias e estabelecimentos abandonados.Os fortes estrondos dos trovões tremiam o chão aos meus pés. Pelo menos, me distraíam. Não gostava do silêncio de antes. Meu corpo ainda queimava. As veias avermelhadas tinham começado a diminuir de tamanho. O que me deixou mais tranquilo, pois, mesmo sentindo as dores deixadas por elas, podia notar sua diminuição. Com toda a certeza, em mais alguns dias, sumiriam como se nunca tivessem sido feitas.Já passava das seis. Tinha comido alguma
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Capítulo Seis - Resgate
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