O hospital estava mergulhado em um silêncio opressor, interrompido apenas pelo som constante dos monitores e o movimento frenético dos profissionais de saúde.
As paredes brancas, normalmente tranquilizadoras, pareciam agora uma prisão de frieza e incerteza.
O ar estava pesado com a tensão, e a luz fluorescente criou um ambiente impessoal, implacável.
Lucian estava deitado na cama de hospital, seus traços faciais agora pálidos e suas feridas visivelmente graves.
Os médicos, com expressões sombrias, trabalhavam com precisão, mas a situação era crítica.
O quadro era sombrio e o futuro incerto.
O caso de Lucian estava em um estado desesperador, sua vida pendendo na balança.
Milena, exausta e com os olhos inchados de tanto chorar, ela aguardava o atendimento na sala de espera sozinha.
Seu coração estava em frangalhos, e cada suspiro que ela dava parecia carregado de um medo profundo e uma esperança quase esgotada.
Ela observava a movimentação no andar com uma ansiedade insuportável,