Anne se afastou de seu abraço com os olhos vermelhos e balançou a cabeça. Suas lágrimas caíram mais uma vez e ela as enxugou, forçando-se a se acalmar.
— Está tudo bem. Posso encontrar um caminho sozinha... —
Ela sabia que seu pai havia concordado em renunciar à felicidade e permanecer casado com Dorothy para que Sarah voltasse para Luton. Se Nigel fosse negociar com Anthony, ninguém sabia com o que o homem teria que se comprometer novamente para agradar o magnata dominador.
— O que você pode fazer? Deixe-me... —
— Não! — Anne gritou. — Eu fiz isso, então vou lidar com isso. Nenhum de vocês pode ajudar! — Concluindo, a moça se virou para sair.
— Anne! — Nigel queria ir atrás dela, mas parou quando viu Sarah saindo do hotel com o cabelo desgrenhado e sangue por todo o rosto. — O que aconteceu?! —
— Sua esposa fez isso! — Ela desabou em seus braços. — Cadê Anne? —
O coração de Nigel estava dividido entre a preocupação com sua filha e com a mulher agredida por sua esposa, mas