— Acho que não estamos falando do mesmo homem, Lilly, e, se estivermos, saiba que não me importo. — Disse, sabendo que essa era a melhor forma de fazê-la calar a boca.
— Tamia, por favor. — Suplicou ela, e Wilson a levou para dentro da sala.
— Amarre-a. — Falei para Wilson, e ele me olhou com medo nos olhos.
— Precisa que eu repita, Kappa? — Perguntei para o cara, e ele balançou a cabeça. Acho que o soco que Theodore deu nele por minha causa, quando me trouxeram para o norte, havia domado o sujeito.
Ele se moveu rapidamente, e eu assisti enquanto ele amarrava as mãos dela na barra que estava pendurada no teto.
— Coloque um banco sob os pés dela para apoiar o peso. — Disse com raiva no olhar, e Lilly chorou.
— Você não fez isso com a Sofia. Só me prenda, por favor. — Ela implorou, e eu ri.
— Você sabe o que é traição? — Perguntei, e ela chorou.
— Eu me arrependi e os entreguei. Por que você está fazendo isso? Admiti que o que fiz foi errado e mudei meus hábitos, só estou fazendo