— Será uma honra. — Falei.
Ele se levantou, puxando-me com ele, e me jogou na cama com força, fazendo meu corpo quicar no colchão. A adrenalina percorreu minhas veias, arrancando um riso leve dos meus lábios.
Ele caminhou até o closet e pegou umas algemas de prata. Minha testa franziu imediatamente.
Ajoelhando-se sobre mim, ele sorriu.
— Antes de virmos para cá, pedi que preparassem algo especial junto com nossas roupas. — Disse ele, prendendo uma das algemas em meu pulso e fixando-a ao poste da cama.
O metal estava coberto por um tecido macio, impedindo o contato direto com minha pele, mas, mesmo assim, me enfraquecia o suficiente para que eu não pudesse quebrá-lo.
Ele fez o mesmo com minha outra mão e, em seguida, me vendou.
— Você deixou Vino flertar com você na festa, olhos verdes, e eu vou te punir por isso. — Sua voz soou baixa e perigosa antes de abrir meu robe.
— Não haverá palavras de segurança; eu decidirei quando parar. — Disse ele. Minha respiração f