Retornei o beijo com avidez, e ouvi um rosnado baixo.
Era Knight, e eu sabia que faríamos mais do que apenas beijar. O vínculo de companheiros estava nos deixando loucos.
Tirando minhas roupas, Sylvester me deitou na cama e começou a me explorar.
Ele se posicionou sobre mim e se inclinou para sugar meus mamilos suavemente, soprando e sugando-os.
— Se você se mover, vou te prender à cama, olhos-verdes. — Ele me avisou, e eu não sabia se deveria gemer ou acenar com a cabeça.
Ele roçou os dentes na minha pele, indo do meu seio para o meu pescoço e sugou o local onde sua marca descansaria. A marca dele na minha coxa formigou, e eu me contorci um pouco.
— Isso mesmo. — Ele disse, levantando-se.
Eu estava muito molhada. Ele tirou completamente suas roupas e pegou as algemas que usou em mim na mansão de Vino, junto com uma venda e uma pena.
— Tudo isso? — Perguntei, sentindo-me impaciente, e ele não respondeu.
Sylvester prendeu minhas mãos de cada lado da cabeceira da cama, amarrou minhas per