— Volta aqui, garota! Para de ser infantil! Você me quer, vem!
Eu dei um passo para trás, subindo a roupa.
— Não quero mais me sentir usada! Chega! Acabou!
Victor ficou impaciente e me tocou do quarto:
— Então vai! Vai lá se aliviar sozinha! Quem sabe não prefere pensar nele! Deve se lembrar como foi quando ele abusou de você!
Eu bufei e saí correndo. Eu sabia que estava certa. Não queria mais me sentir usada, mas talvez não estivesse sabendo falar do jeito certo, não sei, mas me tranquei no meu quarto e fiquei no escuro encolhida, morrendo de desejo de ser tocada.
— Que droga! Por que eu não me satisfiz e só então disse que era só sexo, como sempre fiz? Não, isso não estava funcionando mais!— Eu falei para mim mesma.
Fiquei ali, tentando acalmar o desejo. Estava com raiva do Victor, portanto, decidi pensar no Alberto me tocando.
Minhas mãos já deslizavam por baixo da camisola e eu me vi no carro com Alberto. Bêbada, eu tentava reagir. Ele me beijou e foi bom, mas eu tentei