O Homem da Minha Vida
Mas não existia felizes para sempre, e nem era Rodolpho quem falava impaciente:
— Venha logo! Mate a sua vontade de me tocar, eu não tenho o dia todo!
Mel despertou da sua ilusão e ajoelhou-se diante do seu marido, como uma esposa obediente.
Diogo ergueu o quadril para cima sinalizando que queria ser tocado e Mel respirou fundo e foi satisfazê-lo.
Diogo soltava gemidos abafados, enquanto a mulher lhe tocava com a boca voraz.
Mel estava sedenta e não conseguia disfarçar o quanto queria intimidade com o marido e por um momento pensou que aquele fosse o caminho para que o seu casamento desse certo, mas Diogo deixou aflorar o seu lado violento e a puxou com força falando:
— Vem logo, não estou mais aguentando, senta em cima de mim!
As mãos de Diogo pareciam furar a pele delicada do quadril de Mel, ela tentava sair de cima dele, mas ele lhe forçava como um animal.
— Fica aí quietinha!— ele disse em tom de ordem.
Mel não conseguia mais sentir prazer, só dor,