Dentro do galpão...
O silêncio do galpão é quebrado pelo som das portas se abrindo com violência. Dois homens entram, armas em punho, apontando-as diretamente para os dois prisioneiros.
— Nem se mexam!, — um deles grita, enquanto os meliantes arregalam os olhos, surpresos e assustados, tentando entender o que estava acontecendo.
No fundo do galpão, ainda envolto em sombras, o jovem ri baixinho, sua silhueta parcialmente coberta pela escuridão, suas mãos cruzadas em uma postura despreocupada.
— Qual é a graça, Clarck? — rosna um dos homens, irritado.
Sem responder, o jovem dá dois passos lentos à frente, deixando as sombras para revelar sua identidade completamente. A expressão de tranquilidade em seu rosto só aumenta a tensão.
— O-o quê? — balbucia um dos homens, espantado. — Não pode ser... Se você está aqui... — Ele rapidamente tenta pegar o telefone, seus dedos tremendo ao discar, mas é surpreendido por Taylor, que se aproxima e acerta uma coronhada forte em sua cabeça. O homem des